domingo, 25 de julho de 2010

Nunca quero deixar de sentir.

Sinto a calma novamente perparssar por mim, e permanecer, quando a música brasileira soa maravilhosamente dentro do meu simples e frágil coração. Sinto a energia de viver nesta cidade agitada que é Brasília. Sinto a paz me envolver ao sentir as lindas cachoeiras de Biribiri. Me encanto ao andar por Diamantina, em suas ruas de pedras, apreciando todas aquelas casas coloniais que guardam tantas histórias e segredos. Sinto uma paz grande de mais, uma paz que me faz aceitar mas não acomodar, uma paz que me faz sonhar, acreditar, inssistir,perssistir, faz-me abrir a mente para novas idéias e opiniões. Debocho-me. Como era tola, como não enxergava o que esteve o tempo todo diante de meus olhos. Só sabia que queria extrair de tudo aquilo que via, tudo aquilo que sentia e não sentia. Meus olhos se enchiam de pura beleza natural, de pura admiração, era uma vista simples mas nada havia de mais belo, de mais puro. Sentia o vento bater em meu rosto trazendo toda a calma e levando consigo toda insanidade. Me senti previlegiada por estar viva e por poder enxergar tudo aquilo. Me senti como um espirito livre apaixonado pela vida.



Júlia Rena

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