sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Não se pode nos comprar tudo.

MÚSICA: http://www.youtube.com/watch?v=DkFJE8ZdeG8

(Latinoamércia - Calle 13)

"...Tengo los lagos, tengo los ríos
Tengo mis dientes pa' cuando me sonrio
La nieve que maquilla mis montañas
Tengo el sol que me seca y la lluvia que me baña
Un desierto embriagado con peyote
Un trago de pulque para cantar con los coyotes
Todo lo que necesito, tengo a mis pulmones respirando azul clarito
La altura que sofoca,
Soy las muelas de mi boca, mascando coca
El otoño con sus hojas desmayadas
Los versos escritos bajo la noches estrellada
Una viña repleta de uvas
Un cañaveral bajo el sol en Cuba
Soy el mar Caribe que vigila las casitas
Haciendo rituales de agua bendita
El viento que peina mi cabellos
Soy, todos los santos que cuelgan de mi cuello
El jugo de mi lucha no es artificial
Porque el abono de mi tierra es natural
Coro
María Rita:
Não se pode comprar o vento
Não se pode comprar o sol
Não se pode comprar a chuva
Não se pode comprar o calor
Não se pode comprar as nuvens
Não se pode comprar as cores
Não se pode comprar minha'legria
Não se pode comprar minhas dores

No puedes comprar el sol...
No puedes comprar la lluvia
Vamos caminando, vamos dibujando x2

Calle 13
Trabajo bruto, pero con orgullo
Aquí se comparte, lo mío es tuyo
Este pueblo no se ahoga con marullo
Y se derrumba yo lo reconstruyo
Tampoco pestañeo cuando te miro
Para que te recuerde de mi apellido
La operación Condor invadiendo mi nido
Perdono pero nunca olvido
Oye!
Vamos caminando
Aquí se respira lucha
Vamos caminando
Yo canto porque se escucha
Vamos caminando
Aquí estamos de pie
Que viva la américa!
No puedes comprar mi vida...

aMAR

"Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho.
Que momentos há em que suponho
Seres um milagre criado só para mim."



Saudade de toda essa tranquilidade.. 
Desse tempo que é só meu.
Desse mar que se tornou tão íntimo, que me vi parte dele.
E do luar, que prateia o horizonte.

Júlia Rena

Encaixe

O vento me transmitia sensações exageradas, talvez pelos póros tão abertos. Tão dispostos a sentir.
Quando olhei para trás vi o passado, quando olhei para o centro o presente, mas quando olhei para frente, nada mais do que o incerto, do que o medo do que ficaria suspenso no tempo, o medo do que eu faria pela frente, e o desejo estranho de viver o que eu nem sei o que. E então vejo você, tão assim como eu. Meio medroso, mas ao mesmo tempo tão destemido, e penso também no que construímos, na seriedade que agora nos vimos e nos perdões imeios que lhe dei. Orgulho um pouco ferido, mas não me importo, sigo porque sei no que aposto, sigo porque ao seu lado sinto a veracidade do que sentes por mim e do que sinto também, sigo porque é cada vez mais nítido o sentimento que nos envolve. Que é verdadeiro e que por ser todo nosso - só nosso -, merece o devido respeito. E é por isso que eu escolhi ficar, porque sei que as coisas só estabilizarão junto à você.
Porque as flores agora estão me rodiando mais e o perfume é seu..
Agora aos poucos tudo volta ao seu devido lugar. Porque já sinto quase tudo no lugar.. só é necessário agora, eu me escutar. De dentro para fora. Sem que ninguém diga nada.

Julia Rena